NOSSA HISTÓRIA

MAÇONARIA SYMBOLICA NACIONAL BRASILEIRA

Atualmente, Maçonaria Symbolica Nacional Brasileira, é a razão social que utilizamos, devido a questões judiciais que envolveram a nossa Potência com a Potência da qual nos originamos.

Tudo começou no final de 2001, início de 2002, quando houve uma dissidência de vários Irmãos da Potência, da qual somos originários. Na verdade, não foram Irmãos que deixaram aquela Potência individualmente, mas, inicialmente, 3 (três) Lojas, a saber: Luz do Sol, justamente a que abrigava membros efetivos do Supremo Conselho, do Grau 33 do Rito Escocês Antigo e Aceito para a República Federativa do Brasil; Loja Hiram, centenária, da qual fazia parte de seu quadro um Past Grão Mestre daquela Potência; e, a Loja Leonardo da Vinci, esta a primeira a se afastar, pois todos os seus membros, na maioria do Grau 33 e pertencentes aos corpos filosóficos do Condomínio da São Luiz Gonzaga, não aceitaram a imposição de que se afastassem desses corpos.

Por comungar dos mesmos sentimentos, a Loja Architekton, hoje Grande Arquiteto, também deixou a Potência.

Saíram, também, 14 membros da Loja Baden-Powell e fundaram a Loja Albert Pike nº 5, a quinta Loja em uma semana. Já eram, então, 115 Irmãos em Lojas ativas, dos quais 88 membros dos corpos filosóficos do Supremo Conselho, Irmãos de várias Lojas, algumas do vale de Jacarepaguá.

Da Loja Igualdade nº 93, saíram 25 irmãos; da Loja Fraternidade nº 100, 24 irmãos, Daqueles 88 Irmãos, uma parte filiou-se à Loja reerguedora Leonardo da Vinci, a qual deu origem a mais três Lojas, perfazendo um total de 203 Irmãos.

A insatisfação e a consequente saída desses Irmãos dissidentes e das lojas a que pertenciam, deu-se por discordarem de fatos que vinham acontecendo, bem como, devido à forma pela qual a administração da Potência vinha sendo exercida.

O afastamento das Lojas da sua Potência de origem culminou com a proibição, por parte do então Grão Mestre, de os Irmãos pertencentes àquelas Lojas dissidentes frequentarem o Supremo Conselho; e, ato contínuo, com o afastamento do seu quadro de obreiros, e, do Soberano Grande Comendador do Supremo Conselho do Grau 33 do Rito Escocês Antigo e Aceito para os Estados Unidos do Brasil, o qual nos convidou ao seu gabinete, sito à Rua Barão, sede do Supremo Conselho.

Nessa reunião, o Soberano nos fez um convite para que soerguêssemos uma Potência Maçônica, adormecida desde a fusão do Estado do Rio de Janeiro com o Estado da Guanabara. Aceitando essa enorme honra, em 22 de julho de 2002, fazendo-a soerguer, recebemos das mãos do Soberano, a Carta Constitutiva, datada de dezembro de 1927; como também, outros documentos que nos concederam autorização para exercer a sua guarda e utilizar o Ritual de 1928 do REAA, reativando-a jurídica e maçonicamente.

Inicialmente, nossa sede administrativa funcionou dentro da área do Supremo Conselho; sendo, posteriormente, transferida para a Rua Gerson Ferreira, 141- Ramos – RJ. Nosso crescimento na jurisdição foi rápido e isso incomodou, em muito, a outra instituição, tanto que nos acionou judicialmente, relatando no Processo que não tínhamos o direito de usar os nomes que antecedem a qualidade maçônica que eles empregam.

Apesar de muitas outras instituições utilizarem essa mesma MARCA, assim como o fazíamos, o fato é que o procedimento judicial foi voltado, exclusivamente, contra a nossa Potência; e, ao fim, mesmo diante da fundamentada defesa que foi feita pelo nosso Departamento Jurídico, fomos proibidos de utilizar os nomes que antecediam a nossa qualidade maçônica e que coincidiam com os deles.

Procurando trabalhar maçonicamente, enquanto o processo tramitava, fundamos, em 22 de julho de 2004, uma Potência com outra denominação social, transferindo para ela, através de Escritura Pública em cartório, todos os direitos e bens que pertenciam à Potência que havíamos soerguido. Contudo, ainda usávamos a expressão que antecedia a nossa qualificação maçônica, mas, transferimos a sede para Porto Alegre/RS. Ocorreu que, a outra instituição, não se conformando com os procedimentos que tomamos, mais uma vez se valeu do Judiciário e requereu, na Justiça carioca, a proibição do uso dos nomes que antecediam a nossa qualidade maçônica, na nova razão social, mesmo que o foro para a solução do novo litígio devesse ter sido o do Rio Grande do Sul.

Para evitarmos maiores complicações, pois sentimos que não poderíamos contender contra o PODER opressor, a não ser pela inteligência, coisa que falta, e muito, para eles; decidimos, em Assembleia Geral, no ano de 2010, alterar nossa razão social para MAÇONARIA SYMBOLICA NACIONAL BRASILEIRA. De ressaltar que mantivemos o nome Symbolica, o que naturalmente nos remete às nossas origens, ou seja, retiramos o nome que fora o objeto da ação judicial; contudo, o mantivemos implicitamente, ao mantermos o vocábulo Symbolica, numa ação inteligentíssima, digna dos Sábios que laboram exclusivamente para o bem.

Oportuno sublinhar que a nossa Instituição, apoiada nessa tão simples palavra – SYMBOLICA -, de tão fácil tradução e tão expressivo significado em diversos idiomas, por ele passou a ser designada tanto no cenário nacional quanto internacionalmente, como sendo a SYMBOLICA. Somos membros da SYMBOLICA! Implantamos, como modo de Administração e gestão, a Administração Participativa, onde TUDO de importante e necessário para a Família Symbolica É DELIBERADO EM ASSEMBLEIA. E, não obstante, corroborando com a nova metodologia de gestão, expedimos, semanalmente, uma Circular Participativa, da qual constam todas as decisões tomadas pela Alta Administração; seus compromissos; eventos dos quais tomou parte ou virá a participar.

Temos, também, o Boletim Oficial; no qual, mensalmente, publicamos todos os Atos; Decretos; Pranchas; Pranchas Internas; Circulares e Circulares Participativas, expedidas pela Alta Administração; assim como, todas as movimentações referentes às Lojas Jurisdicionadas e ao Grande Conselho de Justiça. Publicamos, ainda, os Balancetes Mensais e todas as atividades da Grande Secretaria; da Grande Tesouraria; da Grande Chancelaria e da Grande Hospitalaria. Mantemos no ar, vinte e quatro horas por dia, o Portal no qual, na parte administrativa, só os obreiros portadores de senhas próprias, têm acesso; sendo os demais espaços liberados para todos.

Para externar o pensamento da Maçonaria Symbolica Nacional Brasileira, editamos e publicamos a Revista Virtual Oficial – Folha Symbolica -, com relação à qual solicitamos aos Irmãos que a repliquem a todos os maçons de suas listas de contatos, sejam eles de nossa jurisdição ou não; já que é essa a forma pela qual nos fazemos conhecer e ao que pensamos.

Temos, ainda, a Folha de Estudos, também uma revista eletrônica, na qual apresentamos uma exposição de trabalhos maçônicos, nos quais seus autores colocam suas interpretações sobre os livres temas escolhidos, e, assim, abrindo um canal do qual as perspectivas de troca de ideias se apresentam, abrindo-se, assim, discussões e estudo sobre os vários temas apresentados.

As nossas Assembleias, para as nossas Lojas que se localizam fora da capital do Estado do Rio de Janeiro, são transmitidas via “internet”, para que os seus membros delas participem, externando as suas opiniões e tomando parte ativa nas votações que são feitas.

Temos em pleno funcionamento, trabalhando “pari passu” com o Grão Mestre que dirige os trabalhos das lojas simbólicas, o Excelso Conselho da Maçonaria Filosófica Brasileira, sob a direção do seu Soberano Grande Comendador, oferecendo os estudos avançados a partir do grau 4.

A Maçonaria Symbolica Nacional Brasileira é a Potência que observa, estritamente, os 25 Landmarksb estabelecidos por Albert Mackey; e, damos especial atenção ao 14º “landmark”:

Todo maçom tem o direito de visitar e tomar assento em qualquer Loja. O consagrado “direito de visitar” sempre foi reconhecido como direito inerente a todo Irmão em viagem pelo Universo. Dessa Forma, as Lojas são encaradas como meras divisões por conveniência da família maçônica universal.

O que para nós da Symbolica é imprescindível e inalienável.

Então, Irmãos maçons, as portas da Maçonaria Symbolica Nacional Brasileira, bem como de todas as Lojas de sua jurisdição, estarão sempre abertas a todos os maçons de Potências Regulares, de todos os países, que, como nós, foram criadas e se conduzem segundo os preceitos dos Landmarks.